Os protestos no ocidente da Ucrânia são organizados pela CIA, pelo Departamento de Estado dos EUA e por organizações não governamentais (ONGs) financiadas pela UE que trabalham em conjunto com a CIA e o Departamento de Estado. A finalidade dos protestos é anular a decisão do governo independente da Ucrânia de não aderir à UE. Os EUA e a UE inicialmente estavam a cooperar no esforço para destruir a independência da Ucrânia e torná-la uma entidade subserviente ao governo da UE em Bruxelas. Para o governo da UE, o objectivo é expandir a UE.
Para Washington as finalidades são tornar a Ucrânia disponível para o saqueio por bancos e corporações dos EUA e trazer a Ucrânia para dentro da NATO de modo a que Washington possa ganhar mais bases militares na fronteira da Rússia. Há três países no mundo que estorvam o caminho da hegemonia de Washington sobre o mundo – a Rússia, a China e o Irão. Cada um destes países é atacado por Washington para derrube ou para que a sua soberania seja degradada pela propaganda e bases militares dos EUA que deixam os países vulneráveis a ataque, portanto coagindo-os a aceitar a vontade de Washington. O problema que se levanta entre os EUA e a UE em relação à Ucrânia é que os europeus perceberam que a tomada da Ucrânia é uma ameaça directa à Rússia, a qual pode cortar o petróleo e gás natural à Europa, e se houver guerra destruir a Europa completamente. Consequentemente, a UE tornou-se mais favorável a parar de provocar protestos na Ucrânia.
Manifestantes violentos armados apedrejam policiais desarmados. Obama diz que são "pacíficos".
Kiev virou campo de batalha.
Guerra de trincheiras é assim.
Inferno e chamas noite adentro.
Mais de cem mortos em tres dias.