26 agosto 2014

O IMPACTO IMPERIAL NOS PAÍSES VASSALOS :

Global Research - Aug 2014 - clique aqui.
EUA lança Europa na depressão: sanções à Rússia lhe saem pela culatra, Europa paga a conta.
The Obama Administration actively pressured Europe to impose harsh sanctions on Russia in order to defend the violent takeover (‘regime change’) in the Ukraine. England, France, Germany and the rest of the European regimes gave in to Washington’s demands. 
Russia responded by imposing reciprocal sanctions, especially on agriculture goods, and is establishing alternative trading partners and increasing trade with China, Iran, Latin America and Africa. The sanctions policies occur at a time when Europe’s economies are in deep economic crisis, exacerbating long-term stagnation and chronic recession. This paper will identify and analyze the crisis and how US-led sanctions policy is fracturing the European Union. Secondly, we will analyze how Washington’s militarist imperial policies undermine Europe economically and destabilize the rest of the world militarily. Thirdly, we will discuss how the European leaders are prodded by Washington, to put it crudely, through an aggressive ‘buggering process’, to surrender their economic sovereignty and how capitulation to the US project in the Ukraine will lead to their long-term decline and decay. Finally, we will discuss the long-term perspectives for a re-aligned world economy where military conflicts can result in large-scale changes. From Stagnation to Recession from Sanctions to Depression. Across Europe, without exception, recession stalks the economies. The dominant countries, Germany, France and Italy are mired in recession, acutely exacerbated by the sanctions against Russia dictated from Washington. From Nordic Finland, passing through the Baltic States to Central and Southern Europe, the Eurozone ‘recovery’ is ‘kaput’! The ‘triple whammy’ of capitalist disinvestment, economic sanctions and wars has provoked a deepening economic crisis.
Retaliação da Rússia às sanções: Europa vassala paga a conta.

Resistir. Info - Aug 2014 - clique aqui.
"Quer ser puta do Tio Sam? Então pague o preço", retruca Rússia à Europa vassala dos EUA.
A Rússia está a aprovar um embargo de 12 meses sobre as importações de bife, porco, frutas, vegetais, aves, peixe, queijo, leite e produtos lácteos da União Europeia, Estados Unidos, Austrália, Canadá e o Reino da Noruega. A Rússia também está a aprovar uma interdição do espaço aéreo contra companhias aéreas europeias e dos EUA que voam sobre ela rumo ao Extremo Oriente, nomeadamente a região Ásia-Pacífico e está a considerar mudar os chamados pontos de entrada e saída do espaço aéreo russo para voos europeus programados e charter. 
Além disso, a Rússia está pronta a rever as regras de utilização das rotas trans-siberianas e interromperá conversações com as autoridades estado-unidenses sobre a utilização das rotas trans-siberianas. Finalmente, a partir deste Inverno, podemos revogar os direitos adicionais emitidos pelas autoridades aéreas russas que transcendem os acordos anteriores. Isto é um desenvolvimento de tal modo interessante e importante que exige muito mais uma análise subtil do que o cálculo bruto a fim de saber quanto estas medidas podem custar à UE ou aos EUA. As sanções são admiravelmente dirigidas. Os europeus actuaram como prostitutas sem espinha e sem cérebro em todo este caso. Eles opuseram a sanções desde o primeiro dia, mas não tiveram a coragem de dizer isso ao Tio Sam, de modo que acabaram sucessivamente por ceder. A mensagem da Rússia à UE é simples: vocês querem ser a puta do Tio Sam? Paguem o preço! Este embargo foi especialmente dorido para o Sul da Europa (Espanha, França, Itália, Grécia) cuja produção agrícola sofrerá muito. Acontece serem estes países também os mais fracos a UE. Ao atingi-los, a Rússia está a maximizar a inevitável fricção dentro da UE sobre as sanções contra a Rússia.