03 agosto 2014

PRIMEIROS PASSOS DA 3a GUERRA MUNDIAL :

Global Research - YouTube - BBC-Russia - Resistir.Info .
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Sob regime fascista pró-EUA, Ucrânia abateu jato com 298 pessoas, só para culpar Rússia.
Testemunhas:"antes de explodir, dois jatos de combate atrás dele".

Cabine de comando trespassada por rajadas de metralhadoras de um jato de combate.
clique aqui Este avião não foi atingido por um míssil na sua parte central. A destruição é limitada à área do cockpit. Agora é preciso considerar que esta parte é construída de material especialmente reforçado. Isto é assim porque o nariz de qualquer avião tem de resistir ao impacto de um grande pássaro a altas velocidades. O cockpit mostra traços de disparos (shelling) ! Podem-se ver os buracos de entrada e saída. O bordo de uma parte dos buracos está inclinado para dentro. Estes são buracos mais pequenos, redondos e limpos, mostrando os pontos de entrada – a maior parte provavelmente de um projéctil com calibre de 30 milímetros
Um jato de combate SU 25 ucraniano é equipado com um canhão aéreo, concebido para destruir um tanque moderno. Tem cano duplo de 30 mm, tipo GSh-302 / AO-17A, equipada com: um pente de 250 tiros de projécteis incendiários(incendiary shells) anti-tanque e projécteis de estilhaçamento explosivo (splinter-explosive) (dum-dum), dispostos em ordem alternada. Evidentemente dispararam sobre o cockpit do MH 017 de ambos os lados: os buracos de entrada e de saída são encontrados no mesmo de segmento de cockpit! Agora considere o que acontece quando uma série de projécteis incendiários anti-tanque e projecteis de estilhaçamento explosivo atingem o cockpit. Afinal de contas eles são concebidos para destruir um tanque moderno. 
Os projécteis incendiários anti-tanque atravessaram parcialmente o cockpit e saíram do outro lado numa forma ligeiramente deformada. (Peritos forenses em aviação possivelmente poderiam encontrá-los no solo presumivelmente controlado pelos militares ucranianos do regime de Kiev – o tradutor). Afinal de contas, o seu impacto é calculado para penetrar a blindagem sólida de um tanque. Além disso, os projécteis de estilhaçamento explosivo, devido aos seus numerosos impactos, também deverão provocar explosões maciças no interior do cockpit, uma vez que são concebidos para assim fazer. Dada a rápida sequência de disparo do canhão GSh-302, isto provocará uma rápida sucessão de explosões dentro da área do cockpit num curto espaço de tempo. Recorde: cada um deles é suficiente para destruir um tanque. 
Observador Oficial da OSCE: 
"não foi míssil. Vi rajadas de metralhadora, muito potente".
Short clip from a report by OSCE investigative team leader Michael Bociurkiw, the Canadian who was part of the first international monitors at the MH17 crash site. In this short segment, Susan Ormiston asks him, what do you know about the cause? He immediately points out the very large machine gun holes in the fusilage, and answers his own question — any sign of a missile? — with, "no".