29 janeiro 2013

A TRUCULENTA NOVA ORDEM MUNDIAL :

Press TV - Opera Mundi - Naval Brasil - Veteran News - 26 Jan 2013
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França abocanha 'seu' urânio nas ex-colônias. Alimentam 75% dos seus reatores nucleares estatais.
Imperialismo: há 50 anos explorando, agora ataca e invade.
France has ordered its military forces to protect uranium mines in Niger run by Paris-owned Areva, the French nuclear company, as threats against its interests in North Africa surges following the war it has waged in Mali.

Paris is reportedly deploying special forces and more military hardware to Niger to help protect Areva’s uranium production sites at Arlit and Imouraren, according to Western press reports on Thursday and Friday, citing French magazine Le Point, which first reported the news. France gets nearly 75 percent of its electricity from nuclear reactors and most of the uranium used for fueling its reactors comes from the mines in Niger. The French military launched aerial attacks and deployed hundreds of troops into Mali earlier this month in a major war that Paris claims is intended to drive out anti-government fighters in its former colony. 
The fighters have in turn threatened to wage revenge attacks against French-owned facilities across the Sahel region while a foreign-run gas plant in Algeria was run-over by militants in the region during which dozens of workers were taken hostage or killed. Meanwhile, reports indicate that Areva has been mining for and producing uranium in Niger for over 50 years and the African country, also a former French colony, provides one third of the state-owned company’s uranium supplies. 
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Arte de Omissão - Jan 2013 -  clique aqui.
Mali é Eldorado de urânio, ouro, diamantes, petróleo, alumínio, ferro e minerais estratégicos.
Ouro: terceiro maior produtor africano de ouro com explorações em grande escala e em curso. Mali é famoso pelo seu ouro desde os dias do grande império do Mali e da peregrinação do Imperador Kankou Moussa em 1324 a Meca, onde transportou mais de 8 toneladas de ouro na sua caravana! Mali tem sido, portanto, um país tradicionalmente mineiro por mais de meio milénio. Mali tem actualmente sete minas de ouro operacionais que incluem: Kalana e Morila no sul do Mali, Yatela, Sadiola e Loulo a oeste e as minas que recentemente reiniciaram a produção Syama e Tabakoto. Projectos de exploração de ouro avançadas incluem: Kofi, Kodieran, Gounkoto, Komana, Banankoro, Kobada e Nampala.
Urânio: sinais encorajadores e exploração em pleno andamento por várias empresas, com claros indícios de depósitos de urânio no Mali. Grande potencial de urânio localiza-se na área Falea, que cobre 150 km² do Falea-bacia do Norte Guiné, bacia sedimentar neoproterozóica marcada por significativas anomalias radiométricas. Estima-se que em Falea existam cerca de 5.000 toneladas. O projecto Kidal, na parte nordeste do Mali, com uma área de 19.930 km2, abrange a grande província L’Adrar Des Iforas. Estima-se que o depósito Samit na região Gao contenha 200 toneladas.
Diamantes: Mali tem potencial para desenvolver a sua exploração de diamantes: na região de Kayes (região de mineração 1), foram descobertos 30 tubos de kimberlitos, dos quais oito mostram traços de diamantes. Cerca de oito diamantes pequenos foram colhidos na região de Sikasso (sul do Mali).
Pedras preciosas: podemos encontrar no:Círculo de Nioro e Bafoulabe: Granadas e raros minerais magnéticos
Círculo de Bougouni e Bacia Faleme: minerais pegmatíticos
Le Gourma – granada e corindo. L’Adrar des Ilforas – pegmatito e minerais em metamorfose. Hombori Douentza Zona: quartzo e carbonatos
Minério de ferro, bauxita e manganês: existem recursos significativos no Mali, mas ainda por explorar. Mali estima mais de 2 MT de minério de ferro, localizadas nas áreas de Djidian-Kenieba, Diamou e Bale. Em termos de reservas de bauxita, estimam-se 1,2 MT localizados em Kita, Kenieba e Bafing-Makana. Traços de manganês foram encontrados em Bafing – Makana, Tondibi e Tassiga.
Outros Minerais (Estimativas)
Depósitos de rocha calcária: 10 MTs (Gangotery), 30 MTs ( Astro) e Bah El Heri (Nord de Goundam) 2,2 MT. Cobre: ​​potencial em Bafing Makan (Região Oeste) e Ouatagouna (Região Norte). Mármore: Selinkegny (Bafoulabe): 10,6 MT estimadas e vestígios em Madibaya. Gesso: Taoudenit (35 MT) e em (Nord de Tessalit) 0,37 . Caulim: potencial estimado numa MT, localizadas em Gao (Região Norte) . Fosfato: Reserva localizada na Tamaguilelt, produção de 18.000 toneladas / por ano e um potencial estimado em 12 MT. Existem outros quatro potenciais depósitos no Norte, de 10 milhões de toneladas. Chumbo e zinco: Tessalit na Região Norte (1,7 MT estimadas) e vestígios em Bafing Makana (Região Oeste) e Fafá (norte do Mali). 
Lítio: Indicações em Kayes (Região Oeste) e potencial estimado em 4 MT em Bougouni (Região Sul). Xisto betume: potencial estimado em 870 MT. Lignite: Potencial estimado em 1,3 MT, as indicações encontradas em Bourem (Região Norte). Sal gema: potencial estimado de 53 MT em Taoudenni (Região Norte). Diatomita: potencial estimado de 65 MT em Douna Behri (Região Norte)
Potencial Petrolífero : já está a atrair grande interesse de investidores e tem sido documentado desde a década de 1970, quando actividade sísmicas esporádica e perfurações revelaram indícios ​​de petróleo. Com o aumento do preço global do petróleo e recursos de gás, o Mali tem intensificado a sua promoção e pesquisa na exploração de petróleo, e nas potenciais produções e exportações. Mali pode também fornecer uma rota estratégica nas exportações de petróleo e gás Subsaariano, através do mundo ocidental e há a possibilidade de se conectar a bacia Taoudeni ao mercado europeu através da Argélia. Já se começou a reinterpretar dados geofísicos e geológicos anteriormente recolhidos, mantendo o foco em cinco bacias sedimentares no Norte do país, incluindo: Taoudeni, Tamesna, Ilumenden, Ditch Nara e Gao.
Seja o que for noticiado pelos principais meios de comunicação, o objectivo desta nova guerra não é outro senão descascar os recursos naturais de mais um país, garantindo o acesso das corporações internacionais que pretendem iniciar esse descasque. O que está a ser feito agora no Mali através de bombas e balas, está a ser feito na Irlanda, Grécia, Portugal e Espanha, através da escravidão da dívida.